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sábado, 16 de fevereiro de 2013

LOCADORA DO CARLOS





Não faz muito tempo os filmes em VHS reinavam absolutos nas locadoras. Depois veio os DVD's, e finalmente os Blu-ray's, e agora as pessoas assistem filmes postados no youtube e baixam à vontade. Mas é muito bom ainda pegar uma fita VHS, daqueles filmes bons, que costumam ser uma raridade. Confiram as fotos do meu acervo:

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

ALÔ MACANUDO!

Na década de 80 era comum no Brasil inteiro os carros portarem grandes antenas, chamadas "Maria-Mole". Eram antenas de rádio-cidadão, aparelhos que permitiam gratuitamente a comunicação entre as pessoas de uma mesma cidade ou até de outros países ou estados.
Toda a conversa era através de códigos. Macanudo, por exemplo, quer dizer amigo. Nessa época Pitangui era cheio de macanudos, todos portando grandes antenas nos carros. Nas casas, as estações eram fixas e precisavam também de antenas. As antenas direcionais. Não existia o telefone celular como hoje, e a graça era você fazer contato com pessoas desconhecidas de outros estados e locais e registrar o contato. Todos tinham um número identificador, e tinham de ser cadastrados oficialmente em órgãos específicos. O meu, por exemplo, era PX4-3754. O primeiro 4, refere-se à região 4, de Minas Gerais. Os contatos eram aleatórios e dependiam da irradiação solar. Tinha momentos que era bom para falar com o Nordeste, outra hora com o sul, Argentina por exemplo. O bacana era fazer contato, registrar a ocorrência e depois trocar postais ou qualquer outro tipo de correspondência, jornais, fotos, tudo pelo correio.
Vejam alguns códigos usados: "break-break" - quer dizer, alô alguém na escuta, responda por favor;
aparato = rádio; bigode e batom = falar pessoalmente; dois metros planos = ir dormir; QRH = desligar; macaco preto = telefone; pé de borracha = carro; suco de vaca = leite; tubarão = estação poderosa, potente; suco de urubu = café; câmbio espada = falar demais; QSO = conversa; QRL = desligado.
Em Pitangui, os macanudos mais frequentes eram o Mano Caldas, Agostinho (Dr.); Cleber despachante; e muitos outros.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

"DEBAIXO DE UM QUIETO..."

Enquanto isso na calada do sol do meio dia: primeiro vem o corte das árvores, a queimada, o fechamento do lote e depois mais uma nova construção (irregular?).

FATOR SEGURANÇA


Sempre vemos nos noticiários da tv as catástrofes ligadas a queda de casas situadas em locais perigosos que podem vir a desmoronar durante épocas de chuvas intensas. Nós também temos esses casos - em potencial - em nossa cidade. Causa espanto, entretanto, que se trata de construções novas, recentes. Mas será que não existe esse risco?

VIVA A NATUREZA!!!






São fotos que tiro das flores que encontro no trajeto de nossas caminhadas.

FOTOS DO FRED

Este é o Fred. Sempre que fazemos caminhadas aos domingos eles nos acompanha por boa parte do trajeto, depois volta! Agora ele sabe voltar, mas na primeira vez ele me acompanhou (eu estava sozinho!) e ele veio até a cidade. Como ele é "da roça" ficou achando tudo diferente, e não soube voltar para casa. Ficou no Joãozinho me esperando tomar a cerveja e depois me acompanhou até em casa. Que fiz? Tive de levá-lo até ao "seu território", ou seja, próximo à sua casa (que fica na saída da cidade). Mas agora ele aprendeu e até nos conhece.