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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

PESCARIA NO RANCHO DO HELTON

É preciso você ver para crer como é a pescaria no rancho do Helton. Dia 29 de dezembro aconteceu mais um dos memoráveis encontros onde além da prazeirosa companhia dos amigos (Helton, João e Eder ) degustamos um delicioso peixe ("da hora") regado às estupidamente geladas Brahmas. Confira as imagens clicando aqui:

sábado, 26 de dezembro de 2009

AQUECIMENTO GLOBAL


Muito interessante a entrevista publicada na revista Veja de 23/12/2009 sobre as questões ambientais que move o mundo todo, uns contra outros a favor, e muitos com total desconhecimento de causa. A matéria trata do assunto de uma maneira totalmente inovadora e com um ponto de vista do entrevistado totalmente fora dos padrões "normais" - vamos dizer assim. Vale a pena ler na íntegra toda a entrevista (Páginas Amarelas). Segue abaixo algumas partes da mesma.

Abre aspas:


O cientista político dinamarquês Bjorn Lomborg, de 44 anos, não tem carro. Usa bicicleta ou metrô para se deslocar em Copenhague. Lomborg é um dos mais respeitados entre os pesquisadores céticos em relação aos efeitos catastróficos do aquecimento global. Seus livros e artigos provocam a ira de ambientalistas, mas seus argumentos afiados também são ouvidos com atenção pelos cientistas. Sua descrença se dá em torno da histeria criada acerca do assunto e do que se pretende fazer para solucionar o problema da elevação da temperatura. "Não sou um crítico da ciência que prova o aquecimento. Sou um crítico da política de combate ao aquecimento." Ele concedeu a seguinte entrevista a VEJA na sede da COP15, em Copenhague.
Por que o senhor é cético em relação às previsões sobre o aquecimento global? Discordo da forma como as discussões sobre esse tema são colocadas. Existe a tendência de considerar sempre o pior cenário – o que aconteceria nos próximos 100 anos se o nível dos mares se elevar e ninguém fizer nada. Isso é irreal, porque é óbvio que as pessoas vão mudar, vão construir defesas contra a elevação dos mares. No entanto, isso é só uma parte do que tenho dito. Sou cético em relação a algumas previsões, sim. Mas sou cético principalmente em relação às políticas de combate ao aquecimento global. O problema principal não é a ciência. Precisamos dos cientistas. A questão é que tipo de política seguir. E isso é um aspecto econômico, porque implica uma decisão de gastar bilhões de dólares de fundos sociais. Em outras palavras, não sou um cético da ciência do clima, mas um cético da política do clima. Basicamente, digo que não estamos adotando as melhores políticas porque não estamos pensando onde gastar o dinheiro para produzir os maiores benefícios.
Com que cenários é razoável trabalhar quando se fala da elevação do nível dos oceanos? Quando perguntamos aos cientistas do IPCC qual seria o resultado mais provável do aquecimento sobre o mar, eles disseram que o nível das águas subiria entre 18 e 59 centímetros. Esse é o parâmetro mais aceitável. Não faz sentido trabalhar com cenários de até 6 metros, como quer o Al Gore, ex-vice-presidente americano. Porque é tão improvável que isso aconteça quanto que não haja elevação alguma. As pessoas que fazem projeções catastróficas acreditam que fazer mais alarde estimula a população a agir. Mas vale lembrar: análises e argumentos baseados no pior dos piores cenários induzem ao pânico, e o pânico não é a melhor forma de fazer um bom julgamento. Esse foi o mesmo argumento que George W. Bush usou quando invadiu o Iraque. Ele disse que estava absolutamente certo sobre a localização das armas de destruição em massa, e o resultado foi o que se viu. Por isso prefiro trabalhar com os impactos mais prováveis.
Fala-se muito do impacto causado pela forma como as pessoas desperdiçam produtos e energia. Como o senhor faz no seu dia a dia? Há muita confusão em torno desse debate sobre consumo ético, como se a questão toda se resumisse ao que a pessoa faz. É uma visão torta porque, no fim das contas, o que nós fazemos está profundamente regulado pela forma como a sociedade funciona. Posso pegar um ônibus em vez de um carro na Dinamarca (eu nunca tive carro). Mas não poderia fazer isso nos Estados Unidos. Por isso, acho que reduzir tudo à ideia de que você deve fazer algo sobre seu consumo não é o melhor caminho. Para dar uma noção de proporção, se todos no mundo ocidental trocassem suas lâmpadas atuais por um modelo mais econômico, ao final de um ano as emissões se reduziriam apenas o equivalente à quantidade de CO2 que a China joga na atmosfera em um dia. Acho inútil adotar o argumento de que não se deve agir desta ou daquela maneira porque é imoral. Resumindo: organizações verdes querem mudar a natureza humana, dizendo que não se deve querer ter ou gastar mais. É muito difícil mudar a natureza humana. Prefiro mudar a tecnologia. Assim, poderemos fazer o que quisermos, mesmo emitindo CO2.
As empresas estão fazendo sua parte? A maioria das coisas que se veem por aí é marketing. É o chamado banho verde. Estão fazendo economia de energia como sempre fizeram, desde o início do século XIX, de quando datam as estatísticas. Todas as empresas, em todos os lugares, inclusive nos Estados Unidos e na Europa, vêm reduzindo o desperdício de energia. Ou usando cada vez menos energia para cada dólar que produzem. O que é uma das maneiras de manter a liderança no mundo dos negócios. Cada vez que conseguem essa redução, anunciam que estão economizando CO2. Mas é óbvio que o que estão economizando são dólares. Não há nada de errado nisso. Só não devemos achar que elas estão salvando o planeta.
Por que o crescimento populacional não é levado em consideração nas discussões sobre clima? Se fosse possível limitar substancialmente o crescimento da população mundial, provavelmente as emissões não aumentariam tanto. Mas você só consegue alterar essa variável dramaticamente num regime autoritário como o da China, onde o governo determina que os casais só podem ter um filho. Não acho que se vá reduzir a taxa de natalidade com informação. As pesquisas mostram que as pessoas agem de forma muito racional sobre o número de filhos que têm. Para os pobres, crianças são fonte de renda. Para os ricos, representam despesa. Então você pode interferir no tamanho da prole tornando as pessoas mais ricas. Independentemente disso, é preciso lembrar que a principal razão para os nascimentos até 2050 não é que muitas pessoas têm muitos filhos, mas porque há muitos jovens que ainda não têm filhos e querem ter. Até lá teremos provavelmente mais 2,5 bilhões de pessoas. Há muito pouco que se possa fazer sobre isso.
Se o senhor tivesse filhos, estaria preocupado com o futuro?Tenho primos que têm filhos, e alguns dos meus melhores amigos também têm. Claro que desejo que eles tenham uma vida boa. E eles terão. Vão ficar bem, serão ricos. Porque todos os filhos geneticamente gerados que conheço são brancos. Não é com eles que temos de ficar mais preocupados. É com os outros três quartos das pessoas deste planeta, a quem não sou intimamente ligado, que não são brancas, são pobres e vivem hoje uma situação difícil. O paradoxo é que a ONU espera que todos enriqueçam. Os filhos dos meus primos estarão entre quatro e oito vezes mais ricos no fim do século. As pessoas nos países em desenvolvimento estarão 35 vezes mais ricas. A média das pessoas em Bangladesh não será pobre em 2100, mas classe média alta. Ou seja, estamos pensando em ajudar pessoas que serão ricas daqui a 100 anos, mas deixando de ajudar as pessoas pobres que estão aqui agora, hoje. Esse é, para mim, o grande dilema ético: nós nos importarmos tanto com os ricos do futuro e tão pouco com os pobres do presente.
O senhor pode dar um exemplo? O caso dos países insulares é claro. Se você olhar para Tuvalu, que tem 12 000 habitantes e pode desaparecer, verá que as pessoas de lá não vão sumir. Elas terão de se mudar, o que será triste. Mas é curioso lembrar que a cada sete horas e meia um número equivalente de pessoas morre no mundo em decorrência de doenças infecciosas facilmente curáveis. São cerca de 15 milhões de pessoas que morrem desta maneira todo ano no mundo. As pessoas de Tuvalu terão apenas de se mudar. Para mim, é muito curioso que estejamos gastando tanto dinheiro para ajudar as pessoas de Tuvalu e fazendo tão pouco pelas 12 000 que morreram nas últimas sete horas e meia. Fala-se muito em aquecimento global. Mas as pessoas de verdade têm problemas mais urgentes. A maioria das pessoas nos países em desenvolvimento, ou três quartos da população mundial, quer saber como vão sobreviver até a semana que vem.
O que se pode esperar das decisões tomadas na conferência? Quando 120 líderes se reúnem, eles não podem não fazer um acordo, em torno de números que soam agradáveis. O problema é que não conseguiremos cumpri-lo. Faremos um lindo documento, todos vão brindar com champanhe, depois vão para casa, e nada vai acontecer. Vem sendo assim nos últimos dezoito anos. Não cumprimos o que foi acertado no Rio de Janeiro em 1992. Em Kioto, houve um compromisso legalmente assumido, no qual se prometeu cortar ainda mais, e ainda nada foi feito. Acreditar que Copenhague será diferente me parece uma fantasia política.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

NATAL




É um momento mágico não só para as crianças mas para todos nós. É momento de alegria, de reflexão, de comunhão. A todos um Feliz Natal e que o Menino Jesus nos ilumine.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

FOTOS ANTIGAS




FOTOS ANTIGAS
















Rever fotos antigas nos traz muitas recordações dos tempos de infância e adolescência e juventude. As boas lembranças nos fazem lembrar de amigos e situações que que nos marcaram naquela época. Vejam as algumas dessas fotos abaixo:(não necessariamente nessa ordem)
a) José dos Santos;
b) Eu e o José Raimundo Boarnejes (Bonejo) no Filtro - estação de tratamento de água municipal, que era local de visitação pública aos domingos, como lazer;
c) Turismo em Ouro Preto. Quem está junto? Nego, Benjamin Galvão;
d) Carlos no Rio, quando estudava no Senai. Uma foto sob a ponte Rio-Niterói e outra na Praia Vermelha (bonito não, né?);
e) Lembranças do Estrelinha Esporte Clube: Adair, Carlos, Severiano e Mauricio Preto;
f) Carlos e Dr. Ademir, quando professor de Física;
g) Desfile dos alunos do EEMAO (observem eu e o Nego, no final da Fila!)

domingo, 13 de dezembro de 2009

12 DE DEZEMBRO DE 2009




Encontro com os amigos. Confiram as fotos:

COMEMORAÇÃO DE ANIVERSÁRIO





















Meus amigos já sabem: dia 12/12 é dia de comemorarmos o meu aniversário. Há vários anos tenho o privilégio reunir os meus amigos em casa para conversarmos, tomar umas cervejas, junto com um churrasquinho. Esse ano tinha os bolinhos que foram um sucesso! Mas nada de festa, é só mesmo um encontro de amigos. Estiveram presentes: Helton e esposa; Nego; João da Emater e esposa; Ana Paula com o namorado; Gercino e esposa; Divino e esposa; Edilson e esposa; Márcio e Diva; JRaimundo; Reinaldo; Ninico; Felipe; Renata e Wagner; Gustavo e Arthur. Fiquei imensamente satisfeito com a presença de todos. A todos o meu muito obrigado!






Confiram as fotos:

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

PITANGUI ANTIGA
















Vamos nos deliciar com as fotos antigas de Pitangui: observe os detalhes, como era o centro da cidade. A fábrica de tecidos, o jardim de frente ao (demolido) cinema Essas fotos foram tiradas provavelmente em 1908. Para visualizar melhor a foto dê um duplo clique sobre a mesma.

4000 VISITANTES !


Estamos caminhando para 4000 visitantes. Quero agradecer a todos os visitantes, meus amigos, que continuem visitando o meu blog. Seja um acompanhante do meu blog.Clique no quadro ao lado. Um abraço a todos!!!!

MAIS UM ENCONTRO DE CINÉFILOS




Quinta-feira, dia 03/12, nos encontramos novamente para ver um bom filme: NÓS QUE AQUI ESTAMOS, POR VÓS ESPERAMOS, produção de 1999, documentário de Marcelo Masagão. Após o cinema, como sempre, tomamos algumas Brhamas geladíssimas acompanhadas com um peixe preparado pelo John (Joãozinho, para os amigos!). Caiu uma chuva!!! Mas ninguém arredou o pé: Reinaldo, João Emater, JRaimundo e Edilson do Xerox. Excelente encontro com os amigos. Perdeu quem perdeu. Confira as fotos.

FESTA DE NS CONCEIÇÃO SEM PIRATARIA











Hoje, dia 8 de dezembro, terça feira, dia santificado, dia de Nossa Senhora da Conceição, realizou-se mais um dia de festa em que milhares de devotos, de pessoas comuns se encontram no Santuário de Nossa Senhora da Conceição. Também estive lá com a Zenir. Foi muito bom, aliás, foi excelente! Parabéns às pessoas responsáveis pela organização do evento. Não tinha nenhum tumulto, nenhuma briga, nenhum cachaceiro fazendo arruaças. O trânsito totalmente sob controle, nenhum carro fechando a estrada. Para começar, na entrada da cidade de Conceição havia um grupo de policiais verificando documentação de todos os carros que entravam. Não foi permitida a permanência de nenhum carro estacionado ao longo da estrada até o santuário. Tudo na mais completa ordem. Mas o mais incrível: não ví nenhum camelô vendendo filmes piratas (tipo 4 por 10), como ocorre frequentemente em Pitangui e em toda festa desta natureza. Não ví ninguém vendendo cds falsificados. Valeu a pena ver isso. Confiram as fotos!!!